Colorem a alma, as asas das borboletas
Que voam calmas nos quadrantes
Oblíquos do sol quase morto
Tudo entorpece a mente amortecida
Sem liberdade
Eu as procuro borboletas
Na luz, nas sombras
Nos meus temores,
Quero ir e voltar
Mas não tenho convicção
Minha consciência está fechada
Felizmente a tarde mansa vem
As mãos da preguiça me atam
Minhas pálpebras farfalham
Fechando meus olhos
Existir então já não dói
Meu corpo sem as correntes da dor
Flutua
Debaixo do céu sem luzes!
Que voam calmas nos quadrantes
Oblíquos do sol quase morto
Tudo entorpece a mente amortecida
Sem liberdade
Eu as procuro borboletas
Na luz, nas sombras
Nos meus temores,
Quero ir e voltar
Mas não tenho convicção
Minha consciência está fechada
Felizmente a tarde mansa vem
As mãos da preguiça me atam
Minhas pálpebras farfalham
Fechando meus olhos
Existir então já não dói
Meu corpo sem as correntes da dor
Flutua
Debaixo do céu sem luzes!