Crinamo
O cortejo de um monje
Tumultuado na óstia de um cadaver
Construído nos pilares de bem va-lhe-me-ia prever
O susurro ofegânte de um corvo
Untado na esclerose múltipla da cadeia
Sem balanço que toca o céu
Que arranha centeias de féu
No cardume incandescente de
ApoloA espera mediunica do nada
No cemitério de cordas
Mordidas por moscas caladas em suco
Veneno de espadas cruzadas em um paralelo
De pés desnudos e enfermos
Camuscados na lama na lava do tempo
Que enterra a mensagen do velho caduco
Que pensa ser velho.