RETORNANDO À ESSÊNCIA
Vultos,... passam quase imperceptíveis por mim
Tão sutilmente,... como também eu passo por eles!
Nesse vai e vem vou me sentindo,... meio assim,
Como se não fizesse parte desses... nossos viveres!
Corremos todos em um frenesi de procuras...
Desta inconstância louca, que o viver nos traz
Repartindo sensações, sonhos, conflitos... venturas!
No querer utópico do encontrar... a nossa paz!
O tempo,... certamente vai passar nesta luta inglória
Eu não sairei incólume de suas terríveis conseqüências
Por mais verossímil que eu conte a minha história
Sou apenas um homem,...fruto de sua própria essência.
Os vultos passam,... eu também,...passarei!
Se, a paz, não conseguir achar em minha existência
Não posso mudar,tenho plena convicção e... consciência!
Posto que,como matéria,...sou pó!...e ao pó retornarei!
Este poema foi escrito no aeroporto de Guarulhos, ao
ver a multidão tentando achar seu espaço,... pra voar!
Vultos,... passam quase imperceptíveis por mim
Tão sutilmente,... como também eu passo por eles!
Nesse vai e vem vou me sentindo,... meio assim,
Como se não fizesse parte desses... nossos viveres!
Corremos todos em um frenesi de procuras...
Desta inconstância louca, que o viver nos traz
Repartindo sensações, sonhos, conflitos... venturas!
No querer utópico do encontrar... a nossa paz!
O tempo,... certamente vai passar nesta luta inglória
Eu não sairei incólume de suas terríveis conseqüências
Por mais verossímil que eu conte a minha história
Sou apenas um homem,...fruto de sua própria essência.
Os vultos passam,... eu também,...passarei!
Se, a paz, não conseguir achar em minha existência
Não posso mudar,tenho plena convicção e... consciência!
Posto que,como matéria,...sou pó!...e ao pó retornarei!
Este poema foi escrito no aeroporto de Guarulhos, ao
ver a multidão tentando achar seu espaço,... pra voar!