ACÁCIA NEGRA

ACÁCIA NEGRA

O laço convexo da alba funesca

Tripudia no escárnio do tempo

E m trejeitos de ninfa rebelde

Consternando em ação de efeito

Contribui em resenha o fato

Amiótico da vícera mãe

Cada pinta que tenho é uma facada

Cravada no punho da alma

De quem eu talvez nem conheça

E talvez brinque quando me joga na teia do universo

Para ser pisado como Gregor inchertadode merda

Algo tão opaco como o vento que escondeum tufão na calda

De dragões que acasalam na saliva

Compenetrada um deslize é travadoE o que somos nada

Assim como tudo converge segredos na mão de Pandora

A Madona perfeita em birutas de efeito

Condenando assim um condado

Eu dispenso meu musgo em canto

Glorifiquemos o velho senhor que acredita na salvação

Pois dele será a maior fatiado manjar

Que nutre os pequenos coelhos

Quemal sabem o alto dos anos

De porcos detentos de sede da massa

Calada em misturas de poucos saboresInseridos na seita certado sangue

Que contamina os sedosos , carvalho

Quemal sabem querer o que não querem

Pesadas manhãs dissipadas no leitoDo trêmulo punhado cravado na alma

Que conserva a confiança de boas politicas

Que devoram no terno sentido da coisa

Que trasformam formigas que evoluiram a dimensões

Que transpõe a neon em cabalística pura

Cunhados e noras comendo de servos em gansos

Esterco sadio queune a tribuna

Princesas carecas matando as pulgas

Coitadas e sedentas na culpa ...estertores

Pernaltas e celebres como mosca no vinho

De água potável que condensa a divida

De belas máquinas caladas na salvação cadê a cavalaria que alterna o terno

Na pobre coitada que insiste em casar-se

Com a medusa arcaica da instituição

Que prolifera o capital

Que como herança converteu a merda

No conspício da arte

De um belo cinzeiro que evapora no tempo

Assim como as cobras que comem na mira da carne

Um veneno que altera seu ciclo

E sublime um trejeito talvez um sujeito

A rezar a novena de nove cadelas

Comadres e sempre carentes de feto

Rompemos a órbita da saudosa física

Com sua beleza harmônica na realidade quântica

A uma arte primordial a qual todos se esquirvam

A sestrosa urânia dissemina seus corles

Vassalos temperamentos no esmero do pobre

Que corta suas juntas com uma foice

Encabada na farta sugestão do cobre

Que se alastra em verdes fragumes de dor

No complemento ideal de dimensões

Na qual a sexta explica a fogosa Solana ser pervessa

Ao ponto de dar vida a ossos

Da pequena cartela humanóide deserpentes

Que cálidas só fazem calculos

Caducas estrelas na mira de urânia

Que cumpre seus posteriores instintos

Ao cunho do carma latejante da costela

Comprime o ossoperfeito a um celsiu riscado em direito

Que em laciva variabilidade reabilita o corvo

Com sua bela voz que encanta o mundo

Em quase relativa importância

Sua voz soa um catarro podre e fédido

Vertida em plena cisão de vertentes

Á´cata deque somos emblemas

Pouco a pouco rompeu-se o vínculo e as estrelas perderamo vício

Em consequência os vapores viraram hernia de dísco liguída

Assim como aespertosa humana o eleva

Tal qual uma vespa feita de mariposas

O efeito borboleta em osso pequeno

Só pode causar respeito para com a dor lenta e dolorosa

Em morte e facadas contí´nuas

Que levaram centeia a um oprimido cortume

Coberto de material orgânico em decomposição

Que mais situa que exclui

O grande movimento interno de um corvo

Demônios de duas almas

Feitas homicídio a danosas em uma plástica incuravél

Que reluta em labutar crises anacrônicas

Repleta de monstros relativos ao nada

Na disposição direta do corvo

Que morre em aversão a dimensão

Que abatido suprimiu Solana

Com suas costas largas e imperfeitas

A uma plena distribuição de termos

Que mataram a preguiçosa

UrâniaIntempestivas de voices

Casemiras cativas no sopro quente

Que dirije a rastejante tísica

Em meio a apagados satélites

Que sabem realizar quantidades

Em pequenos moinhos de beleza em doravante

Da verdadeira órbita da saudosa poesia

Emblemada como bem se vê

Num cupiro de satalos e lubros

Como blucos de seiva humana

Espécies invasoras invadem território alheio

Gerando intrigas na volta

Que comprime o lado exato do termo

Nada posso naquele que me criou.

PANDORA AEDO
Enviado por PANDORA AEDO em 19/05/2006
Código do texto: T159100