*** Verde... Que te quero verde! ***
 
Receio que o verde do caminho...
Possa haver se cansado
Dos pesados passos!
Eu o pisarei de mansinho...
Num novo aprendizado!
Quero vê-lo e te-lo em meu regaço!
Acolhendo do tempo... O oferecido!
Embora lhe sobreponham pedaços...
Caso sobre... Algum tino advertido
Num declive do tempo escasso!
Temo ser preciso apressar o passo...
Antes que o verde mude o tom
 E entes desbotados...
Venham-nos surrupiar preferências!
Há uma soma de influências...
Uma... i-ni-ma-gi-ná-vel conversão!
Detendo-o num cárcere marrom!
Onde combates...
Enfraqueçam a razão!
Forçando-a perder a essência!
Ou o mais provável...
Com a inércia... A paciência!
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Há tantos receios em mim
Em riste dedos apontam!
Quem vê... Apenas diz
Não ter nada com isso...
Ou pago... Porque pequei!
E eu já nem sei...
Onde é o inicio e nem o fim
Nem se fiz mais do que apontei!
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29/04/2009
IZA SOSNOWSKI
Enviado por IZA SOSNOWSKI em 29/04/2009
Reeditado em 30/04/2009
Código do texto: T1567327
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