Contact
Vejo a árvore ao longe
A alcanço e como seus frutos
são vistosos e cheiram a maças
mas não o são
começo a comer os frutos
sboreio entre os dentes e a saliva
rumino a adstrigência, que desce o esôfago
E assim, sigo, ansiosa pelos sabores
Que venhas tu, com suas madeixas de amêndoa
Não as temo, por tão belas que pareçam
Serão sempre amêndoas, grávidas e inteiras
As que geram, protegem e amam de tanto ser...
Expugam e ardem!
Ah, matem-me de tanto existir!!