*** Mudas... Da minha saudade! ***
Quero...
A supremacia dum sorriso!
Vindo de longe!
Trazendo nele...
As verdejantes campinas
E tudo o que mais preciso
Pra suprir a minha sina
Carregada no meu hoje!
Pelo sim e pelo não...
Do mal-me-quer, pétalas eu quero
No jogo da minha ilusão
Saberei do amor sincero!
Dos junquilhos o perfume...
Podem vir com a saudade
Pra amenizar o meu queixume
Da nostalgia quando invade!
E embora fora de moda...
O figurino que eu não trouxe
Saia cigana de muita roda
Saias pregueadas ou godê ponche
Vestido estampado (corte princesa)
Que nas tardes domingueiras...
Emprestavam-me a beleza
E tornavam-me faceira!
E a camisola de chita...
Trocada diante do espelho?
Vestindo uma expressão infinita
Soltavam os laços de fita...
Que me prendiam os cabelos!
E meu pé de Manjericão?
Que talvez tenha brotado!
Quero um galho na minha mão...
Pra espantar o mau olhado!
Lá da porta... Aquela arruda!
Plantada pra sinal de sorte!
Atire-a, à o vento Norte!
Quem sabe...
Vingue outras mudas!
Mas não necessito...
Que as transporte!
Deixe-as... Nas narinas do vento...
Pois seu cheiro é muito forte!
Que venha de contrapeso...
Um arco-íris travêsso!
Pra entortar minha tristeza
Deixando meu tempo surpreso
Em seus atributos do avêsso
Ao confirmar meu desejo...
Em dizer-me... Que bem o mereço!
****
26/03/2009... Quinta feira
Quero...
A supremacia dum sorriso!
Vindo de longe!
Trazendo nele...
As verdejantes campinas
E tudo o que mais preciso
Pra suprir a minha sina
Carregada no meu hoje!
Pelo sim e pelo não...
Do mal-me-quer, pétalas eu quero
No jogo da minha ilusão
Saberei do amor sincero!
Dos junquilhos o perfume...
Podem vir com a saudade
Pra amenizar o meu queixume
Da nostalgia quando invade!
E embora fora de moda...
O figurino que eu não trouxe
Saia cigana de muita roda
Saias pregueadas ou godê ponche
Vestido estampado (corte princesa)
Que nas tardes domingueiras...
Emprestavam-me a beleza
E tornavam-me faceira!
E a camisola de chita...
Trocada diante do espelho?
Vestindo uma expressão infinita
Soltavam os laços de fita...
Que me prendiam os cabelos!
E meu pé de Manjericão?
Que talvez tenha brotado!
Quero um galho na minha mão...
Pra espantar o mau olhado!
Lá da porta... Aquela arruda!
Plantada pra sinal de sorte!
Atire-a, à o vento Norte!
Quem sabe...
Vingue outras mudas!
Mas não necessito...
Que as transporte!
Deixe-as... Nas narinas do vento...
Pois seu cheiro é muito forte!
Que venha de contrapeso...
Um arco-íris travêsso!
Pra entortar minha tristeza
Deixando meu tempo surpreso
Em seus atributos do avêsso
Ao confirmar meu desejo...
Em dizer-me... Que bem o mereço!
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26/03/2009... Quinta feira