REVOADA

Quando adentro a mata virgem

Onde vagueiam desejos suaves

E sonhos embalados

Pelo mágico poder da natureza

Vejo um paraiso de força incandecente

Pela quentura do sol nascente

Trazer a alma o querer

Banhar em suas

Cálidas cachoeiras

A mistura de folhagem

Deste lugar paradisíaco

Exala um perfume marcante

Que encanta e facina

Vejo então o crepusculo cintilante

Mesclar a mata neste instante

Contagiar cada pássaro , anunciando

Que a noite vem chegando

E numa revoada louca

Vem o prelúdio do aconchego

De um ninho quente...

Com sonhos e amores!!!

Nicola Araujo
Enviado por Nicola Araujo em 15/03/2009
Reeditado em 23/03/2009
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