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Os olhos choram
A alma aclama
O corpo quer gloria
E ninguém se conforma
Muitos pedidos, nenhum acordo
O perdido se faz de bobo
E o sonho parece tolo
Quando muito somos poucos
Quando pouco não somos nada!
E por que acreditar que existe esperança?
Morte lenta que afoga o medo em mim agora bate face a face com voce
O que voce faria... o que diria, de quem se despediria
Suas ultimas palavras, sua ultima lembrança
Sua ultima esperança
E todo pedido parece insuficiente, pois o pedido de viver torna improvavel
E partida inevitavel