Aurora
Não há perdão
para quem adormece cansado
quando a manhã está tão completa e segura.
Lamentar uma alvorada
quando tudo está quase no fim
não justifica o recomeço.
A natureza nasce sorrindo
para nos lembrar todos os deuses do bem
enquanto o orvalho, tão preguiçoso ainda,
já fala baixinho poemas de flor.
a brisa, passando bem calma,
vai deixando cantigas na alma...
-Desperta, meu amor!
Não há perdão
para quem adormece cansado
quando a manhã está tão completa e segura.
Lamentar uma alvorada
quando tudo está quase no fim
não justifica o recomeço.
A natureza nasce sorrindo
para nos lembrar todos os deuses do bem
enquanto o orvalho, tão preguiçoso ainda,
já fala baixinho poemas de flor.
a brisa, passando bem calma,
vai deixando cantigas na alma...
-Desperta, meu amor!