BARREIRINHAS - MA
Subindo montanhas de finas areias
Descendo aparados feitos por divino escultor
Vontade de comer de todas as tonalidades
Lagoas verdes, azuis, grandes e pequenas
De encher os olhos!
Chega de comer areia! Hora de voltar...
A 4X4 perde fôlego, se recupera
E no balanço, sua dor constante:
Não, não, não, não, não, nãooooooooooooooo!
Ter-se explorado parte do Saara, fica a sensação
O lento caudal segue seu curso
Trilha hídrica, caminhos de muitas águas (igarapés)
Reduto de seres viventes, inclusive humanos
Mangues, ilhas, atalhos pela floresta de Juçara
Biodiversidade camuflada pelo verde
Não há preguiças, além do próprio rio
Por aqui estiveram há tempos atrás
Num, frenético vai e vem
Barcos a remos, a motores, a velas
De pessoas no seu quotidiano
A Região se desenvolve rapidamente
À custa do desgaste ambiental deste Paraíso
É o preço do progresso
Cansados de ver tantas belezas
À tarde, a volta a Saint Louis!
São Luís – MA, 27/12/08
Subindo montanhas de finas areias
Descendo aparados feitos por divino escultor
Vontade de comer de todas as tonalidades
Lagoas verdes, azuis, grandes e pequenas
De encher os olhos!
Chega de comer areia! Hora de voltar...
A 4X4 perde fôlego, se recupera
E no balanço, sua dor constante:
Não, não, não, não, não, nãooooooooooooooo!
Ter-se explorado parte do Saara, fica a sensação
O lento caudal segue seu curso
Trilha hídrica, caminhos de muitas águas (igarapés)
Reduto de seres viventes, inclusive humanos
Mangues, ilhas, atalhos pela floresta de Juçara
Biodiversidade camuflada pelo verde
Não há preguiças, além do próprio rio
Por aqui estiveram há tempos atrás
Num, frenético vai e vem
Barcos a remos, a motores, a velas
De pessoas no seu quotidiano
A Região se desenvolve rapidamente
À custa do desgaste ambiental deste Paraíso
É o preço do progresso
Cansados de ver tantas belezas
À tarde, a volta a Saint Louis!
São Luís – MA, 27/12/08