Fim de tarde!
É fim de tarde e o sol agonizante
sangra o céu com tanto esplendor
e, na beleza deste nobre instante,
tudo se torna terno e acolhedor.
E a pipilar os pássaros em sinfonia
buscam seu ninhos, para dormitar,
o sol cai sangrando, em agonia
põe-se no horizonte a desmaiar.
Tons dourados cobrem a natureza
emprestando a tudo raro encanto,
tudo preenche de tanta beleza
e, de emoção, na face rola o pranto.
E o poeta, nesse mágico instante,
de sua lira arranca seus arpejos
e,ante a beleza grandiosa e delirante,
lavra os seus versos, sem pensar em pejos.
É fim de tarde e o sol agonizante
sangra o céu com tanto esplendor
e, na beleza deste nobre instante,
tudo se torna terno e acolhedor.
E a pipilar os pássaros em sinfonia
buscam seu ninhos, para dormitar,
o sol cai sangrando, em agonia
põe-se no horizonte a desmaiar.
Tons dourados cobrem a natureza
emprestando a tudo raro encanto,
tudo preenche de tanta beleza
e, de emoção, na face rola o pranto.
E o poeta, nesse mágico instante,
de sua lira arranca seus arpejos
e,ante a beleza grandiosa e delirante,
lavra os seus versos, sem pensar em pejos.
Oficina de Criações Coletivas - Poesia on-line
Mote: Denise Severgnini - Fim de Tarde
08/02/2009 - 13:10
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Mote: Denise Severgnini - Fim de Tarde
08/02/2009 - 13:10
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