AMO!
Amo passear assim calma no cerrado!
Ouvir murmúrios de riachos cristalinos!
Desvendar o doce encanto nele guardado,
Sentir suave paz em seu silêncio divino!
Amo observar as suas pequeninas flores
Sempre belas, perfumadas e renascidas
Das queimadas e tantos outros horrores
Pobres flores! Pelas cinzas esvaecidas!
E as árvores com seus galhos retorcidos
Erguidos aos céus como a pedir clemência!
Clamando compaixão , assim enegrecidos...
É grande demais, de sua dor, a eloqüência!
Amo quando, ao longe, os ipês posso ver
Cheio de flores lindas, roxas, amarelas
Então, me ensinou o índio, se pode saber
Que as matrinchãs sobem os rios, tão belas!
Amo enfim, seus remansos, rios e cascatas
Correndo em busca do portentoso Amazonas
Amo suas lindas alvoradas, doces e pacatas,
O por de sol de suas tardes belas e choronas!
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Amo passear assim calma no cerrado!
Ouvir murmúrios de riachos cristalinos!
Desvendar o doce encanto nele guardado,
Sentir suave paz em seu silêncio divino!
Amo observar as suas pequeninas flores
Sempre belas, perfumadas e renascidas
Das queimadas e tantos outros horrores
Pobres flores! Pelas cinzas esvaecidas!
E as árvores com seus galhos retorcidos
Erguidos aos céus como a pedir clemência!
Clamando compaixão , assim enegrecidos...
É grande demais, de sua dor, a eloqüência!
Amo quando, ao longe, os ipês posso ver
Cheio de flores lindas, roxas, amarelas
Então, me ensinou o índio, se pode saber
Que as matrinchãs sobem os rios, tão belas!
Amo enfim, seus remansos, rios e cascatas
Correndo em busca do portentoso Amazonas
Amo suas lindas alvoradas, doces e pacatas,
O por de sol de suas tardes belas e choronas!
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google