SOLIDARIEDADE DE NATAL AO POETA OSVALDO LUÍS
O TEMPO PASSOU...
O tempo passou.
E para falar a verdade até do seu nome esqueci.
Só que não esqueço o primeiro dia
Quando você me conheceu e eu te conheci.
Não me lembro mais da sua blusa decotada.
Das suas sandálias de tiras que nos tornozelos eram amarradas.
Da sua bolsa de couro
Da sua pulseira que imitava as pérolas
E do seu colar de bijuteria que parecia de ouro.
Não me lembro mais do seu sorriso
Pois, o tempo, não me deixa mais lembrar.
Das histórias que te contava e te alegrava
naquelas tardes chuvosas e frias onde
como amigo te servia.
Não me lembro mais das suas unhas pintadas
e dos seus vestidos coloridos.
Do seu rosto limpo e puro
Dos meus segredos, pois, com você estavam bem guardados e seguros.
Não me lembro daquela primeira lágrima que no seu rosto escorreu.
Não me lembro do adeus e depois o que aconteceu.
Faço força para lembrar os dias que juntos passamos.
Só que para isso, não sei mais onde encontrar.
O tempo nos disciplina e nos ensina de que nada adianta
vivermos recordando e ficarmos lembrando algo que não mais irá voltar.
Só que a Deus eu agradeço por tudo que aconteceu.
Tive força e muita coragem
Para enfrentar os desvios dessa viagem que parecia não ter fim.
Penso eu que paguei os meus pecados, pois, nunca fui deixado de lado
por alguém que só simpatizou por mim.
Osvaldo Luis
Minha solidariedade natalina ao amigo poeta OSVALDO LUÍS, o seu PC está com vírus, por isso, ele não conseguiu postar na sua escrivaninha no Recanto.
Fica aqui a minha recomendação, para visitarem a sua escrivaninha.
O TEMPO PASSOU...
O tempo passou.
E para falar a verdade até do seu nome esqueci.
Só que não esqueço o primeiro dia
Quando você me conheceu e eu te conheci.
Não me lembro mais da sua blusa decotada.
Das suas sandálias de tiras que nos tornozelos eram amarradas.
Da sua bolsa de couro
Da sua pulseira que imitava as pérolas
E do seu colar de bijuteria que parecia de ouro.
Não me lembro mais do seu sorriso
Pois, o tempo, não me deixa mais lembrar.
Das histórias que te contava e te alegrava
naquelas tardes chuvosas e frias onde
como amigo te servia.
Não me lembro mais das suas unhas pintadas
e dos seus vestidos coloridos.
Do seu rosto limpo e puro
Dos meus segredos, pois, com você estavam bem guardados e seguros.
Não me lembro daquela primeira lágrima que no seu rosto escorreu.
Não me lembro do adeus e depois o que aconteceu.
Faço força para lembrar os dias que juntos passamos.
Só que para isso, não sei mais onde encontrar.
O tempo nos disciplina e nos ensina de que nada adianta
vivermos recordando e ficarmos lembrando algo que não mais irá voltar.
Só que a Deus eu agradeço por tudo que aconteceu.
Tive força e muita coragem
Para enfrentar os desvios dessa viagem que parecia não ter fim.
Penso eu que paguei os meus pecados, pois, nunca fui deixado de lado
por alguém que só simpatizou por mim.
Osvaldo Luis
Minha solidariedade natalina ao amigo poeta OSVALDO LUÍS, o seu PC está com vírus, por isso, ele não conseguiu postar na sua escrivaninha no Recanto.
Fica aqui a minha recomendação, para visitarem a sua escrivaninha.