ANJOS NEGROS
Se é que existe, o Anjo Gabriel,
desçam então, anjos do céu,
e me provem, que reais são.
Na tristeza que me encontro,
diz-me, estou aqui, e pronto,
rompe um abismo sobre meu chão.
Dei-me por vencido, perdi a guerra,
devolva-me para a terra,
de onde, só para sofrer vim.
Liberte-me dessa glade,
matando-me, terei a liberdade,
quero ouvir-te me dizendo, sim.
Afaste o deus da tempestade
deixe que me abata, a falsidade,
deixe, que ela vai me abater.
Não tenho medo da morte
e com um desafio desse porte,
estarei sorrindo, ao morrer...
Pegue minha vida, e embrulhe,
e no fim da luz, a mergulhe,
devolva a, ao lugar que saiu.
Faça tudo o que quiser,
por que esse ser não quer,
viver a vida, que nunca existiu.
Se é que existe, o Anjo Gabriel,
desçam então, anjos do céu,
e me provem, que reais são.
Na tristeza que me encontro,
diz-me, estou aqui, e pronto,
rompe um abismo sobre meu chão.
Dei-me por vencido, perdi a guerra,
devolva-me para a terra,
de onde, só para sofrer vim.
Liberte-me dessa glade,
matando-me, terei a liberdade,
quero ouvir-te me dizendo, sim.
Afaste o deus da tempestade
deixe que me abata, a falsidade,
deixe, que ela vai me abater.
Não tenho medo da morte
e com um desafio desse porte,
estarei sorrindo, ao morrer...
Pegue minha vida, e embrulhe,
e no fim da luz, a mergulhe,
devolva a, ao lugar que saiu.
Faça tudo o que quiser,
por que esse ser não quer,
viver a vida, que nunca existiu.