CONDENADAS À MORRER
Elas estão ali ...Altas, esbeltas, exuberantes!
Se ventar, elas dançam num balé diferente.
Verde que vai, verde que vem,
Num vai e vem alegre das folhas sombrosas.
Dias de sol...Brilham, dias de chuva parecem sorrir.
E assim são as árvores, frutos da natureza...
A mercê das leis humanas.
Árvores que encantam a paisagem do meu quintal.
Refletidas imagens na minha vidraça.
Se fossem minhas, perpetuariam,
Mas não me pertencem.
Nasceram num chão que poderão perder,
Numa batalha desigual para o homem.
Se isso acontecer...
Haverá uma destruição, na certa, devastação.
Então, lamentavelmente elas,
Estarão condenadas à morrer.
A menos que...Alguém as salvem, mas quem?
Autora: Dora Duarte
Elas estão ali ...Altas, esbeltas, exuberantes!
Se ventar, elas dançam num balé diferente.
Verde que vai, verde que vem,
Num vai e vem alegre das folhas sombrosas.
Dias de sol...Brilham, dias de chuva parecem sorrir.
E assim são as árvores, frutos da natureza...
A mercê das leis humanas.
Árvores que encantam a paisagem do meu quintal.
Refletidas imagens na minha vidraça.
Se fossem minhas, perpetuariam,
Mas não me pertencem.
Nasceram num chão que poderão perder,
Numa batalha desigual para o homem.
Se isso acontecer...
Haverá uma destruição, na certa, devastação.
Então, lamentavelmente elas,
Estarão condenadas à morrer.
A menos que...Alguém as salvem, mas quem?
Autora: Dora Duarte