Brasília meu sertão
É calor,
É seca,
Só sertão,
Quando bate,
A chuva logo,
Seca no chão.
Não da nem mesmo,
Pra refrescar,
O vapor,
Vem a chuva,
Camuflar.
No cerrado,
Se faz sertão,
As cigarras cantam,
E besouros invadirão,
Nossas portas ou,
Sobre as frestas,
Das janelas,
Tudo revê-la,
No calor dessa estação.