O homem é impotente contra a força da natureza
Vento
Acalentadas pela brisa,
Flores são adormecidas,
Brisa embala corações,
Vento entoa mágoas dos corações
Vento voa para o mar,
Brisa toca a jangada
Vento extermina jangada.
Vento Tufão,
Durian- Karina
Tsunami!
O Devassador
A vociferar:
Aterrorizante matador
Ventos
Ciclones, trombas d'água. Erupções,
Tornados, furacões e tufões.
Extraordinária fusão!
Música a se aterrar,
Um arranjo para cada canção.
Dos sons o ponto mais alto;
Atemorizante conjunção
Cordas, metais, madeiras, percussão,
Sete Corais,
Em cada vento um elemento
Que vêm do céu, que vêm do chão
Que esmagam o infinito.
Quando acontece um desastre natural, por mais que o homem utilize todos os recursos e os avanços tecnológicos que ele dispõe, ele pode quanto muito fazer previsões antecipadas e assim evitar mortes e tragédias maiores, mas ele não tem nenhum poder contra essa força, o ser humano é impotente contra as forças da natureza.
Debaixo dessas nuvens de vento que se estenderam por 1.500 km, está o ser humano impotente.
Lá embaixo, de que se aproveitariam os soberbos, vaidosos e orgulhosos para acalmar esta tempestade e furação?
Para que serviriam, lá embaixo, por detrás destas nuvens, condecorações sociais, títulos nobiliárquicos, posição social, cofres abarrotados de jóias, sólida posição social?
Em um momento de catástrofe como este, de que serve o famoso: você sabe com que está falando?
Serve para alguma coisa o sentimento de superioridade, de raça, de poder, de status para nos tornar imune a estes acontecimentos?
Esta nação que se arroga o direito de despejar bombas sob seus irmãos em humanidade, embora toda sua tecnologia, está livre de desastres naturais?
Uma coisa é certa: devemos fazer de nossas vidas instrumentos de solidariedade e fraternidade.
Darmo-nos as mãos, em todo o Planeta, para torná-lo um lugar de paz e harmonia, sem guerras e preconceitos, um mundo sem fronteiras físicas, onde a conduta ética seja um hábito entre seus habitantes e não uma exceção.
Nos noticiários podemos encontrar a publicação do subsecretário-geral da ONU em que ele diz que as mudanças climáticas e o aquecimento global ao extremo devem desastres cada vez mais intensos e freqüentes e conclama todos a trabalharem em conjunto para reduzir os prováveis efeitos dos desastres antes que eles possam acontecer, John Holms também é coordenador de ajuda de emergência e assuntos humanitários da ONU. A afirmação do Sr. Holmes só ratifica o que cientistas e ambientalistas vem alertando há alguns anos, e junto com esses alertas é necessário que as autoridades tomem medidas efetivas para evitar não os acontecimentos naturais, mas sim, evitar as tragédias pessoais.
Com os estudos atuais existe um mapa dos principais locais de risco no mundo e de cada país, e muitas populações residem em locais de risco, por exemplo, a inundação que afetou Santa Catarina o ano passado, matando e desabrigando centenas de pessoas, enquanto hoje muitas outras estão morando-nos mesmos locais de risco. Diferente do caso do tsunami no Oceano Índico em 2004, que matou mais de 200 mil pessoas mas que no entanto, não tem como ser tomada nenhuma precaução para evitar as vitimas.
O impacto desses desastres naturais na vida das pessoas e na economia é muito grande, pode-se dizer que é incalculável, secas, incêndios, erupções, inundações, sismos, tsunamis, deslizamentos, sismos e outros desastres são responsáveis todos os anos por milhares de mortes e feridos, trazendo problemas graves na área de saúde pública além de destruir casas e o meio de subsistência da maioria das pessoas atingidas.
O maior impacto humano desses eventos concentra-se junto as populações mais pobres, e à medida que a população das cidades aumenta, aumenta também a concentração de pessoas nas áreas de risco.
O homem é impotente contra os desastres naturais e isso é uma verdade, no entanto, como responsável por boa parte desses acontecimentos, ele tem a responsabilidade de elaborar metas e estabelecer políticas a fim de conscientizar a população dos riscos, oferecendo opções e reduzindo a vulnerabilidade de pessoas e famílias.
Desastres naturais sempre fizeram parte da história de nosso planeta, mas infelizmente a natureza da Terra é ainda pouco conhecida pela maioria das pessoas e seriamente desrespeitada, sobretudo no que diz respeito a ocupação do solo. Terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas, deslizamentos de terra, inundações de áreas baixas sempre ocorreram! O que nos deixa apreensivos diante dos grandes desastres naturais é a velocidade e o trato da informação na atualidade. Recebemos informações praticamente em tempo real, selecionadas pelos canais de comunicação pelo impacto que geram.
. Das mais variadas cores e formas, a mãe natureza nos doa diariamente seu amor. Em cada flor, o seu beijo matinal. Infelizmente, acostumados que estamos a ver o lado prático das coisas, vemos que em uma roseira há pequeninos botões que são filhos da roseira – como a quaresmeiras – com seus filhotes – os lírios, etc.. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos
O homem hoje em dia está colhendo o que está plantando!
A natureza era a companhia do homem primitivo. Ela fornecia abrigo e alimento e, em retorno, a humanidade a reverenciava. As religiões primitivas louvavam as pedras e montanhas, os campos e florestas, os rios e oceanos. A Voz da Floresta era uma ponte mítica entre o mundo dos deuses e o dos homens, entrelaçado com a veneração que os Celtas tinham pelas árvores.
Os celtas entendiam que a terra comporta-se como um autêntico ser vivo, que nela a energia flui tal como nos meridianos de acupuntura de uma pessoa. Eles sabiam bem como se utilizarem meios de controlar essa energia em beneficio da vida, das colheitas e da saúde.
O grande desenvolvimento dos celtas foi no campo do como manipular a energia sem o envolvimento de tecnologia alguma, somente através da mente. Enquanto outros descendentes da Atlântida usaram instrumentos os migraram para o oeste europeu, dos quais bem tardiamente surgiu como civilização celta, usaram apenas pedras, na maioria das vezes sobe a forma de dolmens de menhires como Stonehenge