Não se esconda.
Nesse instante, calo-me diante de seu semblante,
Essa imagem agonizante,
De sofrer e de perder.
Nessa fuga, não há nada que me julga,
Nem entretanto me conjuga,
Em amor e em querer.
É eterna negação,
Um viver sem emoção,
Muito racional, nada sentimental,
Gélido, pálido;
Desumano!
Sinto sua frieza, vejo o sorriso de tristeza,
Sem querer, sem atenção.
Não se importa com o que sinto,
De tudo que pressinto,
A morte é a solução.
E por parecer assim tão vazio,
Causa-me arrepios,
Aos seus olhos meu apelo...
Tende de ti mesmo compaixão!
Saia desse vazio,
Desse seu mundo sombrio;
Dessa falta de amor ,
De paixão...
Esse seu mundo é ilusão!
Nesse instante, calo-me diante de seu semblante,
Essa imagem agonizante,
De sofrer e de perder.
Nessa fuga, não há nada que me julga,
Nem entretanto me conjuga,
Em amor e em querer.
É eterna negação,
Um viver sem emoção,
Muito racional, nada sentimental,
Gélido, pálido;
Desumano!
Sinto sua frieza, vejo o sorriso de tristeza,
Sem querer, sem atenção.
Não se importa com o que sinto,
De tudo que pressinto,
A morte é a solução.
E por parecer assim tão vazio,
Causa-me arrepios,
Aos seus olhos meu apelo...
Tende de ti mesmo compaixão!
Saia desse vazio,
Desse seu mundo sombrio;
Dessa falta de amor ,
De paixão...
Esse seu mundo é ilusão!