camponesa
De gestos simples e rudes
Contemplas dia após dia
O belo quadro da natureza
Envolve-te a fragrãncia da terra
Nos entediados sentidos
Respira a vida
Regando flôres e frutos
No inocente paraìso
Tiras da terra o alimento mìstico
Segues tua lida
Na singela e calma vida
Ès feliz no teu vestido estampado
Na janela de tua antiga casa
Canta cançôes em voz desafinada
E vê a luz do sol que cada dia se despede
Nas colinas encurvadas
O esplendor do tempo te encanta
Respira odor de gotas orvalhadas
Como invejo os teus puros pensamentos
A tua simplicidade
De gestos simples e rudes
Contemplas dia após dia
O belo quadro da natureza
Envolve-te a fragrãncia da terra
Nos entediados sentidos
Respira a vida
Regando flôres e frutos
No inocente paraìso
Tiras da terra o alimento mìstico
Segues tua lida
Na singela e calma vida
Ès feliz no teu vestido estampado
Na janela de tua antiga casa
Canta cançôes em voz desafinada
E vê a luz do sol que cada dia se despede
Nas colinas encurvadas
O esplendor do tempo te encanta
Respira odor de gotas orvalhadas
Como invejo os teus puros pensamentos
A tua simplicidade