camponesa

De  gestos simples e rudes
Contemplas dia  após dia
O belo quadro da natureza
Envolve-te a fragrãncia da terra
Nos entediados sentidos 
Respira a vida
Regando flôres e frutos
No inocente paraìso
Tiras da terra o alimento mìstico
Segues tua lida
Na singela e calma vida
Ès feliz  no teu vestido estampado
Na janela de tua antiga casa
Canta cançôes em voz desafinada
E vê a luz  do sol que cada dia se despede
Nas colinas encurvadas
O esplendor do tempo te encanta
Respira odor de gotas orvalhadas
Como invejo os teus puros pensamentos
A tua simplicidade
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 29/08/2008
Reeditado em 27/01/2009
Código do texto: T1152655