EGO OPACO

Nas fronteiras distantes do teu ego opaco,

perdem-se tentativas de poder voar,

e dentro de si procuras luzes vivas,

resquicios ocultos de um caminhar.

Rodeios tantos atraves dos anos,

secaram tua sede de procurar a vida,

e te trouxeram sempre no mesmo lugar,

e o vão do silencio te achou sozinho,

buscando sonhos em redemoinho,

um equlibrio lúdico pra navegar.

Quem sabe um recomeço raro,

de um ponto esquecido da luz do sol,

onde o colorido frio do destino chegar,

quem sabe frases que faltaram,

pensamentos ofensivos que mutilaram,

o quente vento que traria o livre caminhar!

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 18/08/2008
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1134082
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