O Sabiá no mundo dos homens

O lampejo iluminou e o amor esquentou

Os olhos que se abrem trazem lágrimas de verdade

Pobres são aqueles que acreditam em humanidade

Lavanta-se o grito de Zaratustra perante um dor estranha

Pois vá lá, homem da trevas

O super-homem dos pequenos humanos

Diga se posso, eu, ser o super-homem de grandes almas

Tem dias que sinto todas as dores do mundo em meu corpo

O que dizes contraria meu coração...

Eu não sou o verme obscuro que sente dor

Eu sou o homem de luz que aprendeu entre chamas

Se sentir dor é fraqueza, o que é ser fortaleza?

Sinta, viva, esqueça...

Seja feliz amando criaturas e criadores

Não negue a crença do bem e do mal

Esqueça, viva e sinta

Apenas seja o que deve ser

Sou a alma maior do meu mundo

E onde moro as flores são coloridas

Ah sim! O meu mundo têm homens, onde cantam outros sabiás....

Pássaro das Palavras
Enviado por Pássaro das Palavras em 07/08/2008
Reeditado em 19/02/2009
Código do texto: T1117887
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