A chuva
Despencam as horas
Em insistentes gotas
Que caem dos céus
Em chuva diluviana.
Tudo se esconde
Se fecha, arrepia-se
E murcha.
O vento enregela a pele
Frustrando a faina,
Adiando os encontros
Trazendo a tristeza
E a saudade irmã.
É tempo de repensar
Analisar os sentimentos
Deletar os fracassos
E armazenar a esperança.
A chuva sempre nos alerta
Que somos frágeis, mortais
E passageiros.
A chuva insistentemente nos diz:
Lavem as suas almas, ínfimos seres,
E contemplem o poder
Sobrenatural da natureza!
Despencam as horas
Em insistentes gotas
Que caem dos céus
Em chuva diluviana.
Tudo se esconde
Se fecha, arrepia-se
E murcha.
O vento enregela a pele
Frustrando a faina,
Adiando os encontros
Trazendo a tristeza
E a saudade irmã.
É tempo de repensar
Analisar os sentimentos
Deletar os fracassos
E armazenar a esperança.
A chuva sempre nos alerta
Que somos frágeis, mortais
E passageiros.
A chuva insistentemente nos diz:
Lavem as suas almas, ínfimos seres,
E contemplem o poder
Sobrenatural da natureza!