Motorzinho da noite
Os olhos dum pequeno pirilampo
Quais verdes faróis, que vinha
Pela escuridão pungindo a fina flor
E a noite – efêmero do corpúsculo,
Ingênuo, entre os espaços da grama.
Aos olhos da noite, o pequeno pirilampo
Viu incinerados seus faróis, jaz torrado
E melancólico e nenhuma viração
A transportá-lo: sudário de reduzidas
Marrafas que foi sua carcaça de folia.
Parecia uma pedra preciosa e translúcida
Mas era um alvo sombrio na rocha; e o fulgor
Esvoaçando exíguo destino em breve flecha.
Dividu-se o motor sucinto na antecipada
Aptidão e o velho cordato do planeta sabe
Que não pode mais concertá-lo, de antemão.
Os olhos dum pequeno pirilampo
Quais verdes faróis, que vinha
Pela escuridão pungindo a fina flor
E a noite – efêmero do corpúsculo,
Ingênuo, entre os espaços da grama.
Aos olhos da noite, o pequeno pirilampo
Viu incinerados seus faróis, jaz torrado
E melancólico e nenhuma viração
A transportá-lo: sudário de reduzidas
Marrafas que foi sua carcaça de folia.
Parecia uma pedra preciosa e translúcida
Mas era um alvo sombrio na rocha; e o fulgor
Esvoaçando exíguo destino em breve flecha.
Dividu-se o motor sucinto na antecipada
Aptidão e o velho cordato do planeta sabe
Que não pode mais concertá-lo, de antemão.