O despertar
O relógio canta:
tic- tac, tic-tac.
A tarde parece feita de silêncio,
e na rua apenas o burburinho
da gente distante.
Mas dentro do meu peito canta
o passarinho amarelo,
preso dentro de uma gaiola
chamada corpo.
O relógio canta:
tic- tac, tic-tac.
A tarde parece feita de silêncio,
e na rua apenas o burburinho
da gente distante.
Mas dentro do meu peito canta
o passarinho amarelo,
preso dentro de uma gaiola
chamada corpo.