MENINA QUE ESTUPRA

Caminha no palco cirurgia...

Bares pessoas, entranhada sombreada

Noite diferenciada, duas mulheres

Engolimento duplo

Entre elas, já mulheres

Ponteira de cérebro atordoado

Planejado

Rebuscando "dissertal"

Ninguém aparecia

Prenda minha amarrada

Mesa com muitas novidades

Apaixonando novamente

Rumores castrados

Troiana de sala presa

Sem serventia

Ocupadíssima a comer e dormir...

A dois

Frustração para pai nativo e seguidor

Linha brusca

Contando os passes, a coceira inexistente

Despede da vida, robusto, irado

Caminho reto para a treva após o descobrimento

Último suspiro, parou tem tempo

Ela rebolava sozinha outra vez.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 27/06/2008
Reeditado em 31/07/2014
Código do texto: T1054532
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