Soneto Inrreal.

Dentro da bolsa.

Por muito tempo...

Deitado num gurdanapo,

Morou um soneto de amor!

Sufocado em mágoas e bagulhos,

na escuridão de rumo sem rumo.

Num fundo em movimento.

Sem querer do rola e rala.

O soneto de tanto tato.

Desejando da boca o recitar.

Amassado em disiluão.

JAZ!!

Manchado ficou.

justo, pela caneta que o inspirou!!

Ana ribeiro.

Anna Ribeiro
Enviado por Anna Ribeiro em 24/06/2008
Código do texto: T1049694
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.