Soneto Inrreal.
Dentro da bolsa.
Por muito tempo...
Deitado num gurdanapo,
Morou um soneto de amor!
Sufocado em mágoas e bagulhos,
na escuridão de rumo sem rumo.
Num fundo em movimento.
Sem querer do rola e rala.
O soneto de tanto tato.
Desejando da boca o recitar.
Amassado em disiluão.
JAZ!!
Manchado ficou.
justo, pela caneta que o inspirou!!
Ana ribeiro.