Pranto
Edson Gonçalves Ferreira
Enquanto falam e falam e falam
E a Amazônia morre
E o rio da minha cidade agoniza,
E a humanidade toda se dana, choro, choro e choro
E, se há abundância de água, hoje,
É nos melhos olhos que choram
Por ver a Natureza tão maltratada.
Divinópolis, 24.06.08