Fera

E hoje quem me dera

voltar ao passado e

despertar a velha fera!

quem me dera revidar agora

cada golpe que me deram

com destreza inmpunhar a verdade

e por ao chão todas as mentiras

que contra mim foram lançadas.

Quisera eu tais momentos de opressão voltassem

E que então a velha fera adormecida

sacrificada e contida.

fosse desperta!

afiaria ela então as suas garras

e arrancaria do peito

o proprio coração

destroçando com seu dentes

sedentos de justiça

do seu intímo essa alma de amor amargurada.

essa fera incontida hoje

que já foi frágil e domada

jamais voltará a ser aprisionada.

seu habitat é a paixão.

Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 21/05/2008
Código do texto: T999613
Classificação de conteúdo: seguro