DA SENZALA A LIBERDADE

DA SENZALA A LIBERDADE

MOR

Do humanismo da princesa

Veio logo a sua caridade.

Diante de toda a nobreza

O negro teve sua liberdade.

Foi o fim de uma escravidão

Quanto a outra continuava.

De uma grade e nobre nação

Na pobreza que se instigava.

Logo liberdade sem futuro

Sem saber o que fazer.

Seria até o maior perjúrio

E no quilombo a viver.

A terra era da nobreza

Só morando na senzala.

Nem seria uma grandeza

Teria que aprontar as malas.

São José/SC, 13 de maio de 2008.

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Asor
Enviado por Asor em 13/05/2008
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