LAGRIMAS DE UM POETA

LAGRIMAS DE UM POETA

Mário Osny Rosa

Corre as lagrimas de um poeta

Quando tenta versejar.

Em sua memória nada resta

Na luta fica a pensar.

E seu verso rememorar

Chega mesmo a ofegar.

Suas lagrima derramar

E logo o papel molhar.

No choro de suas lagrimas

Ele está a matutar.

Logo quer relatar

A dor do vale de lagrimas.

Sua história e sua vida

Nunca foi bem colorida.

Suas lagrimas sentida

E agora quem duvida.

São José/SC, 13 de janeiro de 2.006.

morja@intergate.com.br

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Asor
Enviado por Asor em 14/01/2006
Código do texto: T98527