Do amor, essa coisa líquida

...é a hora pulsando,

escorrendo todo dia

nova caligrafia,

o romper no respirar dos sentidos

alcança a beleza inédita, sutil

inunda um sertão de cadáveres,

liquidez que renasce

refaz com ternura,

coragem e,

alvoroço...

o osso, o corpo, a vida...

Alessandra Espínola
Enviado por Alessandra Espínola em 14/01/2006
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