DEVOLVA-ME A MIM QUANDO PUDER!
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Mundo crã calejando o coração!
Saudades vãs!
Clemências desprovidas para quem fica!
Termômetro que não afere,
mas aufere o coração falindo!
Hino que entristece a mania de insistir no gosto de se desgostar apenas com lembranças!
Criável sentir...
de felpas e farpas que maquinam o ferimento da alma!
Olhos embaçados e
minando!
Morte do sonho!
Velas alumiando a tristeza!
Porto de saída e
o talvez fica como referência para o retorno!...
um dia quem sabe!
Devolva-me a mim quando puder!
©Balsa Melo
10.05.08
Cabedelo - PB