Silêncio Poético

A voz calou.
A poesia perdeu o fôlego.
Culpa da inspiração
que se fez ausente.
Mas as estrelas continuam brilhando
e a lua abençoando os devaneios.
E o que dizer do mar?
Misterioso, profundo,
aguardando o passeio
do silente poeta.
Sorva o mel da beleza única
de cada momento vivido,
Passeie pela relva fresca
das emoções contidas,
Arregace as mangas e
abra o coração
em verso e prosa.
Por favor!


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Renata Christina Machado de Oliveira
Enviado por Renata Christina Machado de Oliveira em 08/05/2008
Reeditado em 19/11/2009
Código do texto: T980655
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