Não Chores...

Não chores, amor...

Não na presença de estranhos.

Derrubes em meu colo teu pranto,

enxugarei com beijos tuas lágrimas quentes,

és do amor um descendente,

corajoso sobrevivente,

meu guerreiro valente,

fonte inesgotável de paixão.

Não sucumbas frente ao banal,

o verdadeiro amor arrebata,

sem ser vulgar ou trivial.

O coração vive em festa,

embelezando a natureza

que consagra e abençoa

a alma, os sentidos e o coração

num hino que, suavemente ecoa.