DO AMAR ETERNAMENTE

Mesmo sabendo... que tudo um dia acaba

Que a própria graça termina numa lágrima

Mesmo sabendo... que a vida um dia jaz

Eu quero estar contigo e te amar cada vez mais

E nessa prova - de te amar - mais cada dia

Faço prosa, faço versos... para ti são poesias

Contando histórias de amor e liberdade

Dou-te toda a minha vida e também minha coragem

E nessa história vou te amar entre as estrelas

Nos poemas, descrever tuas belezas

Pelo universo, bradar versos minha Deusa

E nesses versos que te escrevo, oh minha amada

Vou descrever os nossos dias e também as madrugadas

Vou te dar o meu amor, novo em cada alvorada

Adriano Hungarô
Enviado por Adriano Hungarô em 07/05/2008
Reeditado em 29/01/2009
Código do texto: T978724
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