Poesia?
Acabou a poesia? Temem os poetas?
Na fragilidade dos amenos campos
no fulgor das rosas e papoilas
sorridentes nas suas pétalas
de abelhas no amor do néctar
Nas ondas do mar palreiam
gaivotas no suave bater de asas
nos confins dos oceanos
no salgar das ondas perpétuas
a beijar suavemente as praias
O amor perene dos tempos
perpassa incógnito pelas veredas
dum chilrear ameno por encostas
no jardim da fantasia multicor
no recordar duma poesia renovada
Que continuará pelos céus dos séculos
na teimosia de uma nova era
com novos poetas ressurge
a mensagem ou a metáfora.
Acabou a poesia? Temem os poetas?
Na fragilidade dos amenos campos
no fulgor das rosas e papoilas
sorridentes nas suas pétalas
de abelhas no amor do néctar
Nas ondas do mar palreiam
gaivotas no suave bater de asas
nos confins dos oceanos
no salgar das ondas perpétuas
a beijar suavemente as praias
O amor perene dos tempos
perpassa incógnito pelas veredas
dum chilrear ameno por encostas
no jardim da fantasia multicor
no recordar duma poesia renovada
Que continuará pelos céus dos séculos
na teimosia de uma nova era
com novos poetas ressurge
a mensagem ou a metáfora.