A OSTRA
Entre tapas e beijos
corre a vida,
lúcida.
A água mansa
acaricia os seios,
quase túmidos.
E na ostra maternal,
quase túrgida,
o imprevisto dorme:
homem e menino.
– Do livro BULA DE REMÉDIO, 2008/2009.
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/976471