A JANELA DE CELINA

(De Edson Gonçalves Ferreira, a propósito poema de igual título de Meriam Lázaro)

Para Celina Figueiredo

Mais iluminada não existe

Que a janela de Celina.

Ela é o olhar de Deus e,

De manhã, quando o Sol rompe

Sua luz, seu calor,seu fulgor se confundem

Confundem com o brilho do olhar dela

E a Virgem Maria se debruça na janela com ela

E sorri para nós, seus amigos,

Terna, terna e terna.

Meu amigo, não exagere, que o "santo é de barro". Obrigada, muito obrigada. Beijos de Celina