POR VERDADES!

Sempre que construí alguma coisa

Foi mais que um castelo de cartas

De rebuscadas que fossem

Tantas esperanças sem pressa

Tratei as aparências com finas cores

Imagens para brilhar os olhos

Sonhos que pudessem se realizar

Muitas esperanças sem pressa

Quando retrocedi, mero contorno...

Pois seguir sempre em frente

É uma obstinação premente

Se pausar a esperança, é sem pressa...

Amores, afagos, carinhos, o bom da vida...

Cada peça que construí de um trabalho

Paciência para os descontentes

Lúdicas imagens mesmo sem pressa

Por tantas verdades que construí

As mentiras caíram como cartas

Se, uma lágrima fomentei...

Eram por vagas respostas, sem pressa.

Caminhei até a nau e vi o mar vistoso.

Um caminho é tão bom quanto outro, basta estar feliz!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 11/01/2006
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