Desesperada Poesia
vai afogando ,vai morrendo
engolida pela fúria das ondas
ré de um mar avassalador
últimos suspiros afagam a maresia
agonizando uma sinfonia no peito
entorpecido, inerte, escrava da dor
que o vento guarde lembranças
fragrâncias na natureza
que ainda de mim ali vive , revive !
4/05/08