Pranto de Mãe
Ainda sinto o toque de seus dedinhos,
O fascinante brilho de seu olhar,
O magnetismo de seu sorriso.
Curvo-me sobre meu adorado anjo
Caído das alturas... o que restou dela...
Uns fios de cabelo, boneca e ursinho.
Dividir essa dor? E se erguer? Como?
Esse torpor me fragmenta, me desalenta,
Em segundos, o céu enegreceu.
Amar incondicionalmente, doar-se,
Essa foi minha missão, fui mãe!
Mas, amargar tanta dor, não!
É demasiado grande, não cabe em mim.
Sangra este meu peito estropiado,
E verto grossas lágrimas de saudade.
Impregna-se, minha alma, de aflição,
E a perplexidade me impede de reagir.
Olhe-nos lá do céu, anjinho Isabella,
Apenas olhe pela mãe que tanto te adora.
Homenagem à mãe de Isabella Nardoni.
Imagem: Internet
Ainda sinto o toque de seus dedinhos,
O fascinante brilho de seu olhar,
O magnetismo de seu sorriso.
Curvo-me sobre meu adorado anjo
Caído das alturas... o que restou dela...
Uns fios de cabelo, boneca e ursinho.
Dividir essa dor? E se erguer? Como?
Esse torpor me fragmenta, me desalenta,
Em segundos, o céu enegreceu.
Amar incondicionalmente, doar-se,
Essa foi minha missão, fui mãe!
Mas, amargar tanta dor, não!
É demasiado grande, não cabe em mim.
Sangra este meu peito estropiado,
E verto grossas lágrimas de saudade.
Impregna-se, minha alma, de aflição,
E a perplexidade me impede de reagir.
Olhe-nos lá do céu, anjinho Isabella,
Apenas olhe pela mãe que tanto te adora.
Homenagem à mãe de Isabella Nardoni.
Imagem: Internet