UM POBRE POETA
UM POBRE POETA
MOR
Da minha pobre poesia
Quando canto o amor.
Logo resta a nostalgia
Resta apenas a dor.
Pensando naquele infinito
A desvendar a estrela brilhante.
Quando o mesmo logo medito
Penso logo na minha amante.
Nesse frágil poetar
Na espera do resultante.
O poema faz chorar
Lá no infinito pensante.
São José/SC, 28 de abril de 2008.
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