RASGARAM O PANO

RASGARAM O PANO NAS VESTES.

DESNUDARAM A DECENCIA.

MAS FOCOU O ORGULHO FERIDO,

ESTE SIM EXPULSOU A INOCENCIA.

VEIO A DOR E DECEPÇAO JUNTOS

MOSTRAR A TRISTEZA DO FIM,

DE UMA JOVIAL ALEGRIA SINCERA,

COMO FLORES BELAS DE UM JARDIM.

MAS NASCEU DAI UM CORAÇAO DURO

QUE NAO QUIS SABER DE DOCILIDADE

A VIOLENCIA QUE CHEGOU DEREPENTE

MANDOU EMBORA A FELICIDADE.

AGORA A DESCONFIANÇA E A REALIDADE,

NADA DEVOLVE A SOMPLICIDADE ANTERIOR,

EM MELANCOLIA GESTOS SORUMBATICOS.

SEM PERDAO E SEM AMOR.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 27/04/2008
Reeditado em 01/07/2010
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