RASGARAM O PANO
RASGARAM O PANO NAS VESTES.
DESNUDARAM A DECENCIA.
MAS FOCOU O ORGULHO FERIDO,
ESTE SIM EXPULSOU A INOCENCIA.
VEIO A DOR E DECEPÇAO JUNTOS
MOSTRAR A TRISTEZA DO FIM,
DE UMA JOVIAL ALEGRIA SINCERA,
COMO FLORES BELAS DE UM JARDIM.
MAS NASCEU DAI UM CORAÇAO DURO
QUE NAO QUIS SABER DE DOCILIDADE
A VIOLENCIA QUE CHEGOU DEREPENTE
MANDOU EMBORA A FELICIDADE.
AGORA A DESCONFIANÇA E A REALIDADE,
NADA DEVOLVE A SOMPLICIDADE ANTERIOR,
EM MELANCOLIA GESTOS SORUMBATICOS.
SEM PERDAO E SEM AMOR.