NO FUNDO DO TEU SER

No fundo do teu ser tem um abismo. Tão vasto, vago, escuro... tão infinito. É a sombra do teu eu desconhecido; do eu não revelado aos teus amigos. No fundo do teu ser tem um abismo. É dor, angústia, medo... é desatino. Para ele não há pontes e nem caminhos. É queda livre cheia de espinhos

Adriano Hungarô
Enviado por Adriano Hungarô em 27/04/2008
Código do texto: T964106
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