Sorriso
as flores não riem se eu gracejo
na desgraça da graça será
aquilo que se pensa
na eternidade ficará
ris-te tu oh voz imaginada
na imaginação se faz
o concerto da harmonia
por terras do demo
quando me visitas e há ensejo
na espera de um novo dia
pensarás certamente
por caminhos inclinados
de recordar-te a cara mais o gesto
pelo rosto ficará a tristeza
da vaga desprezada
na certeza dos tempos
e abrir a porta à solta gargalhada
do fantasma sorridente
por alfobres desgarrados
no mistério ficarás.
as flores não riem se eu gracejo
na desgraça da graça será
aquilo que se pensa
na eternidade ficará
ris-te tu oh voz imaginada
na imaginação se faz
o concerto da harmonia
por terras do demo
quando me visitas e há ensejo
na espera de um novo dia
pensarás certamente
por caminhos inclinados
de recordar-te a cara mais o gesto
pelo rosto ficará a tristeza
da vaga desprezada
na certeza dos tempos
e abrir a porta à solta gargalhada
do fantasma sorridente
por alfobres desgarrados
no mistério ficarás.