Mãe
É aquela palavra dos deuses
Na boca dos homens.
É aquela que acalenta os espíritos impuros
Na volta pra casa.
É aquela que renuncia de seu filho
A favor da ingrata humanidade.
Aquela que vira as costas ao mundo
E fere-se para proteger sua cria.
Aquela que abraça igualmente Apolo e Dionísio
O ego infantil amedrontado e crescente.
Aquela que com tanto amor
Chega a doer.
Aquela que por tanto amor
Abnega-se do viver.
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