Um Novo velho

Um velho paralelo

Entre o sim e não

Um novo, velho

Na imensidão

Quando me calo,

O fim, bate a porta

Quando me intrigo,

Abrem-se as portas

Talvez, não quero ser

Algo moldado, corrompido

Quero corromper

E não ser compreendido

Me tranformar naquele

Velho livro

Esquecido no fundo da gaveta

Mas, sempre lido

Pra se alegrar,

Se indagar

E Sorrir

Uma história sem iníco, meio ou fim

Apenas um ciclo de fantasias

Em mim

Rafa Mascarenhas
Enviado por Rafa Mascarenhas em 21/04/2008
Código do texto: T955652
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