Um Novo velho
Um velho paralelo
Entre o sim e não
Um novo, velho
Na imensidão
Quando me calo,
O fim, bate a porta
Quando me intrigo,
Abrem-se as portas
Talvez, não quero ser
Algo moldado, corrompido
Quero corromper
E não ser compreendido
Me tranformar naquele
Velho livro
Esquecido no fundo da gaveta
Mas, sempre lido
Pra se alegrar,
Se indagar
E Sorrir
Uma história sem iníco, meio ou fim
Apenas um ciclo de fantasias
Em mim