O nascer da liberdade
O velho grito de liberdade,
Ainda que tardio, chega e
Sempre vem acompanhado
De alva luz que brilha no peito
E traz o ardente desejo de
Independência (e) morte da morte.
Não se nasce para a liberdade
Sem matar de vez, o prisioneiro
Que domina o corpo e a mente...
Sem jogar por terra dor e medo
E dar asas à alma e ao sonho,
Na ascensão do espírito ao éter.
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Poesia On Line.
21/04/08.
Mote: Liberdade ainda que tardia.
Proposto por Lorenzo G. Ferrari.