SEGUINDO O VENTO

Parto nas noites longas do passado,
alçando vôos desgovernados e distantes.
Minhas lembranças são mapas de outras rotas,
meus caminhos, perderam-se em encruzilhadas.
As correntes que sustentavam aquele barco,
para nada servem... estão enferrujadas.
Para voar, preciso de fortes asas,
e o repouso de outras casas....

 

CAVALEIRO SOLO
Enviado por CAVALEIRO SOLO em 19/04/2008
Reeditado em 02/10/2010
Código do texto: T953185
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